The Christmas Tree

Ano passado e muitos outros que passaram eu nem sequer me dava ao trabalho de decorar a casa, parece que me rebelar contra o espírito de Natal era uma forma de não vivê-lo (feio isso, eu sei, mas eu não gosto gente, vou mudar juro!!)

Este ano, como teve muita coisa nova e diferente na minha vida, eu não sei de fato qual foi o fator decisivo mas sei que num belo dia, pensei: Eu tinha uma arvorezinha de Natal! Comprada há uns 10 anos quando o apêzim ainda era povoado por jovens garotas estudantes sem nada na cabeça. Pensei de novo: Se eu realmente quero transformar essa casa num lar de verdade, ela merece uma árvore, com pisca, presentes, guirlanda na porta e toda aquela áurea natalina que envolve os ambientes felizes!

Num sobressalto, saí a caça da pobrezinha que devia estar amassagada dentro de uma sacola qualquer num maleiro qualquer. Dito e feito, lá estava ela. Todinha torta. Sério que meu coração até esfriou...
Assim como a gente conversa com as flores, comecei a conversar com a minha arvorezinha (em pensamento viu gente, não quero ir pro manicômio antes da hora!) e assim fui esticando seus galhos, colocando as bolinhas minúsculas, as bengalinhas, estrelinhas... E liguei o pisca! Quando aquelas luzes começaram a piscar (depois de anos de descrédito) eu fiquei tão, mais tão feliz que sentei no sofá e fiquei admirando como se aquilo fosse a coisa mais sensacional do planeta. Definitivamente não era, mas pra mim era!

Ela continua lá, passo e dou uma piscadinha, só pra saber se tá tudo ok. E ano que vem estamos programando comprar uma beeem grande, beeeeem significativa! Sem essa de não gostar ou não querer!
(mas essa pequena vai continuar com gente, for sure!)

Olha que coisinha mais linda da mamãe:

Feliz Natal ho ho ho!!!!!