sexta-feira, 16 de março de 2012

Sem mais porquês

Essa é uma continuação e um final pro último post.

 Até pra ficar triste a gente tem que colocar meta, não dá pra ficar choramingando demais e se lamentando demais e ficar perguntando porque isso ou porque aquilo. Se é, não discuta, aceite. Por mais que isso te doa e te faça sentir a pior das mortais stop asking why!

Falar é fácil, difícil é colocar em prática quando se tem sentimento, afeição, carinho...

A semana definitivamente não foi fácil e depois de tantos dias de surpresas estou cheia de teorias que quero (pelo menos tentar) aplicar na minha vida.
Sem querer ser piegas demais mas já sendo (inevitável) pensei muito a respeito de uma palavrinha simples mas de um significado tão complexo: Felicidade.


É isso mesmo, ser feliz, estar feliz, felicitar, dividir a felicidade com os outros, celebrar a felicidade alheia. Digo isso porque a pior convivência são com pessoas que te puxam pra baixo, que não se permitem serem felizes e que por não conseguirem tal feito, acabam, de certa forma, bloqueando a felicidade do vizinho.


Reza a lenda que Felicidade não enche barriga e que ninguém vive só de amor, mas eu acredito em mais. Acredito em momentos de extrema simplicidade mas de um prazer profundo, acredito em sonhos, acredito no poder de um abraço e de uma palavra de incentivo e acredito em cumplicidade. E sobretudo, acredito no amor ( que não acho brega nem ultrapassado). Talvez eu ainda esteja muito nova pra falar com tanta propriedade sobre isso, só quem já viveu bastante e tem uma vasta experiência de vida pode afirmar ou discordar com certeza. Mas eu tenho visto e tenho aprendido. Eu não quero uma vida vazia, quero me fartar de amor no peito, quero amar e ser amada e quero ter com quem dividir e compartilhar.

Aprendi que não se pode esperar das pessoas mais do que elas podem te dar e que um simples sorvete de baunilha pode alegrar qualquer coração machucado.

 E assunto encerrado!


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