quinta-feira, 7 de junho de 2012

Quebrando resistências

Sabe aquele povo que detesta comida japonesa sem nunca ter provado? Eu morro de aflição dessa turma que condena ou critica alguma coisa (qualquer coisa) baseada em nada. Você ter vivido uma experiência desagradável é uma coisa ou determinada coisa não fazer o seu estilo é outra, mas detestar tal lugar sem nunca ter posto os pés lá, pra mim é a maior pobreza de espírito que existe.

Claro que a gente não tem que ser aquele bobão da MTV (como que ele chama mesmo? Esqueci...) ou as coitadas das panicats que se submetem a situações de pura vergonha alheia só pra ser o legal da turma.

O que eu acho bacana é formar experiências baseadas em situações vividas, lidas, estudadas... Se você não conhece o tema, tudo bem. Diga apenas que não conhece, sem ridicularizar.

(Mas essa lição de moral é porque mesmo??? Porque eu lembrei disso agora e resolvi dividir.)


Eu (não sou melhor que ninguém por isso) mas adoro ir a um lugar que nunca fui, misturar numa turma que não é a minha, comer um prato diferente e vestir roupas estranhíssimas. Só não sei se animo encarar uma buchada de bode, mas se tiver de holiday no Nordeste, entro no clima e mando ver! Fala se isso não me renderia histórias ótimas no futuro?

Preguiça daquela gente vazia que não sai do mundinho e não permite ninguém entrar. (Nossa, mas hoje eu tô que tô!!!)

Uma situação, até bem boba, mas que eu vivi e serve pra exemplificar esse post é que outro dia, minha cunhada me ofereceu uns relógios que ela estava vendendo e mesmo depois de ter gostado de um ainda estava insegura por achar que ele era muito grande pro meu pulso mega fino. A história é que eu sempre achei esses relógios grandes bem lindos mas nunca tinha experimentado por já ter um pré conceito daquilo e achar que não ia funcionar pra mim. Se fosse pra usar um compatível, teria que ser aqueles reloginhos minúsculos de vovó e como esses eu não gosto, ficava sem usar nenhum.

Até aquele momento, quando num impulso eu comprei, já no outro dia mandei tirar o excesso da corrente e tenho usado bastante. Tal foi a minha surpresa quando minhas amigas viram e elogiaram bastante. Fiquei toda feliz!

Olha o bonitão aqui:


Se eu colocar no pulso mesmo, ainda fica um pouco grande mas recolocado um pouco mais pra trás, fica ótimo!                        

Tão vendo só? As vezes por frescura a gente deixa de viver e experimentar um monte de coisa legal!

Abra suas asas, solte suas feras.... (Detesto essa música, isso é preconceito ou senso comum? Me digam....)



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